skip to main | skip to sidebar

Dinamarca e México

Natália, Tainá e Andrezza 9º ano C junho - 2010

  • Entries (RSS)
  • Comments (RSS)
  • Home
  • Posts RSS
  • Comments RSS
  • Edit

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Cultura da Dinamarca

Postado por Geografia - Natália, Andrezza e Tainá. às 14:31


















Lars Ulrich, baterista do Metallica, é dinamarquês

Apesar da sua relativamente pequena dimensão na Europa, a Dinamarca é um país de vasta cultura.


A música da Dinamarca pode ser de certa forma tradicional. Durante os verões, na cidade de Roskilde, é organizado o Festival de Roskilde, o segundo maior da Europa, com vendas entre 50 e 100 mil ingressos. O festival, além dos grupos mais conhecidos - principalmente do rock, tem uma forte tradição de apresentar estilos variados como música tradicional dinamarquesa e world music, com a presença constante de artistas lusófonos. Entretanto, bandas como Dizzy Mizz Lizzy ganharam destaque nacional principalmente entre jovens, já que é uma banda de rock. Dentre os seus sucessos, as músicas "Silverflame", "Rotator", "Two of You" e "11:07 PM" são as tidas como "Smells Like Teen Spirit" da juventude dinamarquesa. Essa banda, formada por Tim Christensen, Martin Nielsen e Søren Friis infelizmente se desfez e já não se encontram a algum tempo, porém o seu vocalista - Tim Christensen - continua em carreira solo com canções de enorme prestígio e reconhecimento dentro do País. Ganhou prêmios prestigiados, como o provindo do evento realizado pela MTV Europe. Dentre os mais variados estilos musicais de origens dinamarquesas, está a banda de Deathcore/Death Metal As We Fight que apresenta um estilo diferenciado das demais bandas de rock dinamarquesas e seu maior álbum Black Nails and Bloody Wrists traz um som com influencias como Job for a Cowboy e Bring Me The Horizon. Outras bandas/cantores que podem ser citadas são Søs Fenger, Caroline Henderson, Hanne Boel, Thomas Helmig, Gasolin, Lars H.U.G., Sanne Salomonsen, Laid Back, Savage Rose, Birthe Kjær, Tommy Seebach, Kim Larsen, Maria Montell, Shu.bi.dua, D.A.D (Disney After Dark) w Tøsedrengene, Mercyful Fate e King Diamond.

Fora da Dinamarca

Entre as bandas dinamarquesas que fizeram maior sucesso fora da dinamarca estão o grupo pop Aqua que teve uma série de sucessos incluindo "Barbie Girl" no começo da década de 1990. A cena de rock dinamarquês do começo do século XXI é dominada por bandas de influência indie como The Raveonettes, Mew e Kashmir. Outras bandas populares do país são Alphabeat, Sort Sol (sol negro), Saybia, Kira and the Kindred Spirits, Mercyful Fate .

Escritores e filósofos

O dinamarquês mais conhecido é provavelmente Hans Christian Andersen, um escritor famoso principalmente devido aos seus contos de fadas, como As Roupas Novas do Imperador ou O Patinho Feio. Karen Blixen, também conhecida como Isak Dinesen, escritoraSøren Kierkegaard, filósofo existencialistaK E Løgstrup, filósofo cristãoJostein Gaarder, teólogo,filósofo e escritor.Hans Christian AndersenSven Hassel

Cinema

    Mads Mikkelsen, ator.
    Viggo Mortensen, ator.

Arquitetura

Alguns das obras arquitetônicas do país são :

Catedral de Roskilde : A Catedral de Roskilde (em dinamarquês: Roskilde Domkirke), na cidade de Roskilde na ilha de Zelândia no leste da Dinamarca, foi a primeira catedral gótica construída em tijolo, e a sua edificação encorajou a expansão deste estilo Gótico de Tijolo por todo o Norte da Europa. Foi construída durante os séculos XII e XIII, e incorpora conceitos arquitectónicos tanto góticos como românicos. Foi a única catedral na Zelândia até ao século XX. As espiras gémeas da catedral a silhueta da cidade. A Catedral de Roskilde tem sido desde o século XV o principal mausoléu dos monarcas da Dinamarca, o que levou a diversos acrescentos e alterações, sobretudo de capelas fúnebres. Desde a Reforma Protestante em 1536 que a residência do bispo foi transferida para Copenhaga, que detém desde então o título de Bispo da Zelândia. É uma das maiores atracções turísticas da Dinamarca, contando anualmente com mais de 125.000 visitantes. Ainda em funções como igreja, é igualmente palco de diversos concertos durante o ano.

O Castelo de Kronborg e Igreja de Jelling são outros monumentos importantes. O arquiteto mais famoso é Arne Jacobsen.

Ciência e tecnologia

  • Niels Bohr, físico
    Tycho Brahe, astrônomo.
    Vitus Bering, explorador marítimo, descobridor do Estreito de Bering.

Culinária

A culinária da Dinamarca, tal como a de outros países escandinavos (Suécia e Noruega) e do norte da Europa em geral, como na Alemanha, é composta de pratos pesados, ricos em gorduras e carboidratos. Isto é devido à sua tradição agrícola e ao clima frio, caracterizado por invernos rigorosos e longos.



0 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Cultura do México.

Postado por Geografia - Natália, Andrezza e Tainá. às 14:02
















A cultura do México reflete a complexidade da história mexicana, resultante da mistura das civilizações pré-hispânicas da Mesoamérica com a cultura de Espanha, transmitida durante os 300 anos de colonização espanhola do México. São ainda sentidas na cultura mexicana influências dos Estados Unidos da América e, em menor grau, da Europa, África e Ásia.

ARTES PLÁSTICAS

As artes plásticas do México contam com a enorme riqueza herdada das antigas civilizações indígenas. Apesar da destruição sistemática do seu patrimônio artístico, monumentos e símbolos pré-colombianos efetuados nos tempos da colônia, os sítios arqueológicos pesquisados e por pesquisar são muitos e de grande interesse. A atividade arquitetônica, sobretudo de edifícios religiosos,foi intensa a partir da conquista do território pelos espanhóis. A arte colonial é fruto não só do traslado das formas plásticas européias para outro continente, mas também de sua adaptação à mentalidade e às tradições profundas de suas terras de adoção. O barroco mexicano do século XVIII, muito bem caracterizado, levou ao extremo a decoração deslumbrante de fachadas e interiores. Escultura, pintura e ourivesaria foram postas a serviço dessa arte que tanto se arraigou em terras mexicanas.

CINEMA
A história do Cinema do México começa no início do século XX, quando vários entusiastas  do novo meio documentaram acontecimentos históricos — em especial a revolução mexicana — e produziram alguns filmes que só recentemente foram redescobertos. Durante os anos 20, foram produzidos muito poucos filmes, em grande parte devido à grande instabilidade do clima político. Nos anos 30, depois de chegar a paz e alguma estabilidade política, a cinematografia mexicana arrancou de vez, e foram feitos vários filmes que ainda experimentavam o novo meio.  É importante notar o modo como os primeiros cineastas mexicanos foram influenciados e encorajados pela visita que Serguei M. Eisenstein fez ao país. Durante os anos 40, desenvolveu-se todo o potencial da indústria. Atores, atrizes e realizadores tornaram-se ícones populares e mesmo figuras com influência política em várias esferas da vida mexicana. A indústria mexicana recebeu um empurrão em consequência da reorientação dos esforços de Hollywood para filmes de propaganda, que deixou um espaço aberto para ser ocupado por outras indústrias. O México dominou o mercado cinematográfico da América Latina durante a maior parte dos anos 40, sem a competição da indústria norte-americana. É esta época que recebeu o nome de anos de ouro do cinema mexicano. Atores como Pedro Infante, Jorge Negrete, Cantinflas, Joaquín Pardave, María Félix, e Dolores del Río ganharam popularidade. Gabriel Figueroa tornou-se um realizador aclamado internacionalmente, e Emilio Fernández e Luis Buñuel realizaram alguns dos filmes mais importantes do México. Os temas dos filmes desses anos, embora na maior parte apresentados no formato de dramas ou comédias convencionais, tocaram todos os aspectos da sociedade mexicana, desde o ditador do século XIX, Porfirio Díaz e a sua corte, até histórias de amor, sempre manchadas pelo drama.  

Gastronomia

A gastronomia mexicana, em termos de variedade de sabores e texturas, é uma das mais ricas do mundo, embora seja por vezes caracterizada por algumas pessoas como gordurosa e condimentada. É uma culinária rica em proteínas, vitaminas e minerais. Muita da culinária mexicana atual tem origem em várias misturas de tradições, ingredientes e criatividade. A maior parte tem base nativa americana, com misturas indígenas e um toque espanhol. Por exemplo, a famosa quesadilla é uma tortilla com base em milho e queijo e com carne de vaca, galinha e/ou porco. A parte indígena disto e de muitos outros pratos tradicionais é o chili, ou seja as pimentas e pimentões.

Literatura

A cultura literária pré-hispânica era transmitida por tradição oral, pelo que poco se conservou. Desse período, o escritor mais conhecido é o rei-poeta Nezahualcoyotl. No século XX surgiram importantes figuras nascidas no Ateneo de la Juventud, como Alfonso Reyes, José Vasconcelos e Antonio Caso, que se tornaram expoentes da literatura e cultura mexicana pós-modernista. Com a Revolução Mexicana, surgiu o grupo dos contemporâneos, que, espelhando-se nos movimentos vanguardistas da Europa (em especial França e Espanha), criaram um movimento literário que rechaçava a literatura de carater nacionalista. Os poetas Salvador Novo e Carlos Pellicer são escritores desta corrente. Da chamada Geração de 52, Juan Rulfo e Pedro Páramo destacaram-se.

Música

A música do México encontra suas raízes na música folclórica como o mariachi e o Jarana. Atualmente, grupos como Molotov adquiriram notoriedade internacional dentro do que se chama de música popular. Neste cenário encontra-se também a banda pop RBD que foi um fenômeno e cantoras como Thalía e Paulina Rubio. Outros grupos, como Café Tacuba e Maná fazem parte do cenário rock da música mexicana. Também é mexicano o guitarrista Carlos Santana, cuja carreira iniciou-se nos anos 60 e a fama adquirida o levou a tocar no famoso festival de Woodstock.



0 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Política do México

Postado por Geografia - Natália, Andrezza e Tainá. às 04:02

A Constituição do México de 1917 criou uma república federal presidencialista com separação de poderes entre ramos executivo, legislativo e judicial separados. Historicamente, o executivo é o ramo dominante, com o poder investido no presidente, que promulga e executa as leis emanadas do parlamento, o congresso federal, ou Congreso de la Unión.

O Congresso tem vindo a desempenhar um papel de importância crescente desde 1997, quando os partidos da oposição pela primeira vez conquistaram ganhos importantes. O presidente também legisla por decreto executivo em certos campos económicos e financeiros, usando poderes delegados pelo Congresso. O presidente é eleito por sufrágio universal para mandatos de 6 anos e não pode voltar a exercer o cargo. Não existe vice-presidente; no caso de demissão ou de morte do presidente, um presidente provisório é eleito pelo Congresso.

O Congresso Nacional é bicameral e composto por um Senado (Câmara de Senadores) e uma Câmara de Deputados (Câmara de Diputados). A reeleição consecutiva é proibida. Os senadores são eleitos para mandatos de 6 anos, e os deputados servem durante 3 anos. Os ocupantes dos 128 lugares do Senado são escolhidos através de uma mistura de eleição directa e de representação proporcional. Na Câmara (baixa) dos Deputados, 300 dos 500 deputados são eleitos directamente em círculos uninominais, e os restantes 200 lugares são eleitos através de uma forma modificada de representação proporcional com base em cinco regiões eleitorais. Estes 200 lugares foram criados para ajudar os partidos mais pequenos a ter acesso ao parlamento.
0 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Política da dinamarca

Postado por Geografia - Natália, Andrezza e Tainá. às 03:54 Marcadores: Dinamarca, Política




Em 1849, a Dinamarca passou a ser uma monarquia constitucional com a adoção de uma nova constituição. O monarca é formalmente o chefe de estado, mas esse papel é em grande medida cerimonial.

O poder executivo é exercido pelos ministros, sendo o primeiro-ministro um "primeiro entre iguais" (primus inter pares). O poder legislativo está investido no parlamento, conhecido como Folketing, que consiste de (não mais de) 179 membros.

Os tribunais da Dinamarca são funcional e administrativamente independentes dos poderes executivo e legislativo.

As eleições para o parlamento têm geralmente lugar a cada quatro anos, mas o primeiro-ministro pode convocar eleições antecipadas.

De acordo com a constituição dinamarquesa o monarca é teoricamente a fonte de todo poder executivo, legislativo e judiciário. Entretanto, desde a introdução da soberania parlamentar em 1901 há de fato uma separação dos poderes.

O monarca retem a habilidade de nomear e demitir o primeiro-ministro, embora não costume fazer isso nos tempos modernos, pois sua ação poderia causar uma crise constitucional, sendo o rei Christian X o último monarca a exercer o poder de demitir um primeiro-ministro em 1920. Todos os poderes reais chamados de prerrogativa real, como o de apontar e demitir os ministros e a habilidade de declarar guerra e fazer a paz são exercidas pelo primeiro-ministro e pelo gabinete com o consentimento formal do monarca.

Hoje o soberano é restiro a um papel essencialmente cerimonial no exercício do poder, agindo de acordo com as convenções e a opnião pública. Entretanto o monarca continua tendo outros três importantes poderes: o direito de ser consultado, o direito de incentivar e o direito de alertar. Em consequência disso o primeiro-ministro e seu gabinete tem encontros regulares com o conselho de estado.



0 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Economia do México

Postado por Geografia - Natália, Andrezza e Tainá. às 03:49

O México (cuja moeda é o peso mexicano) tem uma economia de livre mercado voltada para a exportação. Trata-se da segunda maior economia da América Latina (seu PIB, em 2007 foi de 1,249 trilhões de dólares e o PIB per capita foi de 7.700 dólares), ficando atrás somente do Brasil e a quarta economia do continente americano. No ranking mundial o México está em 12° lugar. A economia mexicana é feita de uma mistura de indústrias e sistemas agrícolas antigos e modernos, ambos cada vez mais dominados pelo setor privado. Em 2006, o México teve inflação de 3,8% e desemprego de 3,2%.

Hoje o México e o único país que faz parte da OCDE (Organização para a cooperação e o Desenvolvimento Econômico), mantêm tratados de livre comércio (TLC) com mais de 40 países, incluindo Japão, Israel, União Européia e diversos países da América Central e da América do Sul. Um TLC muito importante para o México é com o NAFTA (firmado com EUA e Canadá em 1.992 e posto em prática em 1.994). Pra se ter noção da importância econômica para o México da inclusão no NAFTA, em 2.006, aproximadamente 90% da exportações e 55% das importações eram negociadas com os parceiros do norte.

As bases da economia mexicana são: serviços, a indústria, o comércio, a agricultura e a exploração de minérios. São destaques da produção agrícola: frutas (morango, laranja, limão, abacate, manga, abacaxi, banana e melão), cereais (milho e cevada), feijão, cana-de-açúcar e algodão. A indústria mexicana se destaca nos setores automotivo (há fabricas da Volkswagen, GM, Ford, Honda, BMW, Nissan e Mercedes-Benz produzindo naquele país), petroquímico (Pemex), têxtil e papeleira, cimento (Cemex) e construção, alimentos e bebidas (grupo Modelo e FEMSA – a 2° maior envasadora de Coca-cola do mundo) e mineral (o país extrai ferro, zinco, cobre, chumbo, magnésio, prata – 3° maior produtor mundial-, mercúrio, enxofre e ouro). Os serviços (comércio, transporte, hotéis, telecomunicações, etc.) contribuem com cerca de 70% do PIB e empregam quase 60% da população economicamente ativa.

O PIB mexicano, em 2.007, cresceu 3,3% e sua distribuição por setores foi da seguinte forma: agricultura 3,8%, indústria 25,7%, serviços 70,5%. A dívida externa, neste período, focou em um pouco mais de US$ 178 bilhões. O saldo comercial foi de – 4,3 bilhões de dólares, sendo que as exportações somaram US$ 248,8 bilhões e as importações alcançaram US$ 253,1 bilhões. Os principais destinos das exportações mexicanas foram os EUA, Canadá e Espanha.
0 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Economia da Dinamarca

Postado por Geografia - Natália, Andrezza e Tainá. às 03:38

A economia da Dinamarca baseia-se num mercado inteiramente moderno que inclui agricultura de alta tecnologia, indústria atualizada, quer nas pequenas empresas, quer nas grandes, extensas medidas governamentais de segurança social, níveis de vida confortáveis, uma moeda estável e grande dependência do comércio externo. A Dinamarca é um exportador de alimentos e energia e tem um excedente confortável na balança de pagamentos.

A economia dinamarquesa é altamente sindicalizada; 75% da sua mão-de-obra está associada a um sindicato pertencente à Confederação Dinamarquesa de Sindicatos. As relações entre os sindicatos e os patrões são de colaboração: os sindicatos têm um papel na gestão diária dos locais de trabalho, e os seus representantes têm assento no conselho de administração da maioria das empresas. As regras sobre os horários de trabalho e os salários são negociadas entre os sindicatos e os patrões, com um envolvimento mínimo por parte do governo (não existe um salário mínimo, por exemplo.

O governo tem tido sucesso em cumprir, e mesmo exceder, os critérios de convergência económica para participar na terceira fase (uma moeda europeia comum) da União Económica e Monetária (UEM), mas a Dinamarca, num referendo realizado em Setembro de 2000, reconfirmou a sua decisão de não se juntar aos 12 outros membros da UE no euro. MesmCor do textoo assim, a divisa dinamarquesa permanece indexada ao euro.

O país é o quinto no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.
0 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Dinamarca - Localização

Postado por Geografia - Natália, Andrezza e Tainá. às 14:39

DINAMARCA

A Dinamarca é um país escandinavo da Europa setentrional e membro sênior do Reino da Dinamarca. É o mais meridional dos países nórdicos, a sudoeste da Suécia e ao sul da Noruega, delimitado no sul pela Alemanha. As fronteiras da Dinamarca estão no Mar Báltico e no Mar do Norte. O país é composto por uma grande península, a Jutlândia, e muitas ilhas, sobretudo Zelândia (Sjælland), Funen (Fyn), Vendsyssel-Thy, Lolland, Falster e Bornholm, assim como centenas de ilhas menores, muitas vezes referidas como o Arquipélago Dinamarquês. A Dinamarca há muito tempo controla a entrada e a saída do mar Báltico, já que isso só pode acontecer através de três canais, que também são conhecidos como os "Estreitos Dinamarqueses".

A Dinamarca é uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo. Possui um governo central e outros locais em 98 municípios. O país é membro da União Europeia desde 1973, embora não tenha aderido ao euro, e um dos membros fundadores da OTAN e da OCDE. A Dinamarca, com uma economia mista capitalista e um estado de bem-estar social, o país possui o mais alto nível de igualdade de riqueza do mundo. A Dinamarca tem o melhor clima de negócios no mundo, segundo a revista estadunidense Forbes.[4] De 2006 a 2008, pesquisas classificaram a Dinamarca como "o lugar mais feliz do mundo", com base em normas de saúde, assistência social, e educação. O Índice Global da Paz de 2009 classificou a Dinamarca como o segundo país mais pacífico do mundo, depois da Nova Zelândia. A Dinamarca também foi classificada como o país menos corrupto do mundo em 2008, pelo Índice de Percepção de Corrupção, compartilhando o primeiro lugar com a Suécia e a Nova Zelândia.

A língua nacional, o dinamarquês, é próxima do sueco e do norueguês, com a qual ele compartilha fortes laços históricos e culturais. 82,0% dos habitantes da Dinamarca e 90,3% da etnia dinamarquesa são membros da Igreja Estatal Luterana. Cerca de 9% da população tem nacionalidade estrangeira, uma grande parte deles são provenientes de outros países escandinavos.

Geografia

A Dinamarca consiste da península da Jutlândia (Jylland) e de 443 ilhas com nome, das quais 76 são habitadas, e entre as quais as mais importantes são Fiónia e a Zelândia (Sjælland). A ilha de Bornholm localiza-se um pouco para leste do resto do país, no mar Báltico. Muitas das ilhas estão ligadas por pontes. A ponte do Øresund liga a Zelândia à Suécia e a ponte do Grande Belt liga Fyn à Zelândia. O país é, em geral, plano e com poucas elevações (os pontos mais elevados são o Møllehøj, o Ejer Baunehøj e o Yding Skovhøj, todos com altitude apenas uns centímetros acima dos 170 m. O clima é temperado, com invernos suaves e verões frescos. As cidades principais são a capital, Copenhaga (na Zelândia), Aarhus (na Jutlândia) e Odense (em Fyn).

MAR FRÍSIO

O mar de Wadden ou mar Frísio (Wattenmeer em alemão, Waddenzee em neerlandês, Waadsee em frísio, Wattensee em baixo-alemão e Vadehavet em dinamarquês) é um mar situado entre as ilhas Frísias e o mar do Norte por um lado e as costas neerlandesa, alemã e dinamarquesa por outro. Formado por planícies marítimas, é muito pouco profundo, inclusivamente durante a maré baixa, quando consiste em grandes planícies arenosas interrompidas por canais de drenagem que evacuam a água (de facto, é possível atravessá-lo a pé, do continente às ilhas ou vice-versa). Há também grandes correntes. Tem cerca de 450 km de comprimento e entre 5 e 30 km de largura, com uma área de cerca de 10.000 km². Em 26 de junho de 2009 o Mar Frísio foi declarado Património Mundial pela UNESCO.

FAUNA E FLORA DA DINAMARCA

Na Dinamarca não encontrará montanhas altas, a sua natureza está muito relacionada com a abundância de planícies e florestas. A sua vegetação e a sua fauna são os tradicionais do Norte da Europa .Dentro da sua vegetação, sua flora, destaca-se a vegetação do país onde as árvores mais comuns são os pinheiros e abetos que agem como uma paragem temporária para os ventos do mar. Entre a sua fauna, destacam-se os veados, os cervos, assim com uma colônia de aves impressionante, tanto marinhas como terrestres.

Trata-se de florestas temperadas e frondosas, as ilhas do Báltico são um dos locais mais interessantes, como as Ilhas do Mar Báltico.

Rios, lagos de água doce e lagos de água salgada, zonas protegidas, muitas aves aquáticas e fauna terrestre, como as paisagens da Ilha de Fionia .


0 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

Sponsored

  • banners
  • banners
  • banners
  • banners

Labels

  • Dinamarca (1)
  • Política (1)

Blog Archive

  • ▼  2010 (8)
    • ▼  junho (6)
      • Cultura da Dinamarca
      • Cultura do México.
      • Política do México
      • Política da dinamarca
      • Economia do México
      • Economia da Dinamarca
    • ►  maio (2)

Followers

Quem sou eu

Geografia - Natália, Andrezza e Tainá.
Ver meu perfil completo

Seguidores

Arquivo do blog

  • ▼  2010 (8)
    • ▼  junho (6)
      • Cultura da Dinamarca
      • Cultura do México.
      • Política do México
      • Política da dinamarca
      • Economia do México
      • Economia da Dinamarca
    • ►  maio (2)
 

© 2010 My Web Blog
designed by DT Website Templates | Bloggerized by Agus Ramadhani | Zoomtemplate.com